Depois de conduzir oficinas de música brasileira em Genebra, Paulo Moura foi convidado para gravar na Alemanha com o selo Messidor. Rio Nocturne é o resultado do contato de músicos europeus jazzistas com a linguagem do choro. E evidencia uma tese estética de Paulo: o improviso no choro e no jazz não possuí as mesmas formas de construção e desenvolvimento porque depende profundamente de suas respectivas tradições culturais. Este trabalho levou Paulo Moura ao Montreux Jazz Festival, em 1992.
Rio Nocturne
Messidor
|